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sexta-feira, junho 10, 2005

Envie email de protesto ao promotor Paulo Charqueiro!

Ao Ministério Público
Sr. Paulo Charqueiro
mppelotas@mp.rs.gov.br

Quero expressar aqui minha profunda indignação pela proposta de punir os cruéis assassinos da cachorrinha Preta com uma pena alternativa. Com isso, o Ministério Público gaúcho posiciona-se na contramão do atual momento histórico, em que todas as pessoas conscientes do planeta lutam pela preservação ambiental, o que inclui o direito à vida dos animais.
Nesse caso, a pena alternativa contribui apenas para reforçar o lamentável clima de impunidade geral nesse país e para dar a entender que todos podem ser cruéis, pois o preço a pagar é ridiculamente baixo. O Ministério Público deve ser capaz de perceber que a crueldade praticada foi triplamente qualificada (motivo torpe, sem dar direito de defesa à vítima e formação de quadrilha) e não merece ser amenizada em função da espécie da vítima, que foi apenas uma questão de ocasião. A mentalidade desses monstros, um deles já com antecedentes criminais, é a mesma daqueles que se acham no direito de agredir e matar índios, mendigos, nordestinos, negros, homossexuais, judeus e todas as outras vítimas do preconceito.
Cabe lembrá-los também que o Estado deve responder pela tutela de todos os animais e que o Ministério Público tem por função exigir o cumprimento da lei, que nesse caso determina prisão de três meses a um ano. A pena alternativa ofende a mim e a toda sociedade que está cansada da impunidade brasileira e deseja apenas que um crime cruel como esse seja tratado com o máximo rigor previsto em lei.

Nome
Cidade/Estado
DDD/Telefone

8 Comments:

At 12:07 PM, Anonymous Anônimo said...

Ao anônimo do comentário 1:
Essa eu não entendi, primeiro vc. concorda que os réus são anormais (debilóides com suas palavras), nos chama de adoradores de pulgas (não sei da onde vc. tirou isso), ainda assim chama os animais de maneira geral de inúteis e faz uma crítica ao país onder reina a impunidade (caso do índio)...depois nos manda crescer e pensar....será que não é vc. que precisa crescer e pensar na utilidade desse seu comentário?
Tem um conhecido meu que escreveu um texto exatamente para pessoas como vc. que certamente se sentem muito úteis criticando a atitude dos outros....leia e reflita:

"Por que não vão defender as crianças com fome?"


Primeiro: com esse fraseado você admite que existem dois tipos de pessoas no
mundo, as Pessoas Que Ajudam e as Pessoas Que Não Ajudam. Além disso, admite
também que você faz parte das Pessoas Que Não Ajudam; afinal, do contrário, você
diria algo do tipo "Por que não me ajudam a defender as crianças com fome?", ou
"Venham defender comigo as crianças com fome!", ou "Não, obrigada, vou defender
as crianças com fome". Então você se coloca claramente através de sua escolha de
palavras como uma Pessoa Que Não Ajuda. Ora, é curioso que você, Pessoa Que Não
Ajuda, não faça nenhum esforço para ajudar, mas sim para tentar dirigir as ações
das Pessoas Que Ajudam para onde você quer que elas vão. É bastante
interessante; se eu fosse até sua casa organizar sua vida financeira sob a
alegação de que eu sei muito mais sobre administração familiar eu estaria
interferindo, mas você se sente no direito de interferir nas ações que uma
pessoa resolve tomar para aliviar os problemas que ela encontra ao seu redor.
Você é uma Pessoa Que Não Ajuda, mas ainda assim quer decidir quem merece ajuda
das pessoas Que Ajudam. O nome disso é "prepotência".

Segundo: Pessoas Que Ajudam nunca vão ajudar as "crianças com fome". Nem
tampouco os "velhos", os "doentes" ou os "despossuídos". E sabe por que? Porque
"crianças com fome" ou "velhos" ou qualquer outro destes é abstrato demais. Não
têm face, não são ninguém; são figuras de retóricas de quem gosta de comentar
sobre o estado do mundo atual enquanto beberica seu uisquezinho no conforto de
sua casa.

Pessoas Que Ajudam agem em cima do que existe, do que elas podem ver, do que
lhes chama naquele momento. Elas não ajudam "os velhos"; elas ajudam "os velhos
do asilo X com 50,00 reais por mês". Elas não ajudam "as crianças com fome";
elas ajudam "as crianças do orfanato Y com a conta do supermercado". Elas não
ajudam "os doentes"; elas ajudam o "Instituto da Doença Z com uma tarde por
semana contando histórias aos pacientes". Pessoas Que Ajudam não ficam esperando
esses seres vagos e difusos como as "crianças com fome" baterem na porta da sua
casa e perguntar se elas podem lhe ajudar. Pessoas Que Ajudam vão atrás de
questões muito mais pontuais. Pessoas Que Ajudam cobram das autoridades punição
contra quem maltrata uma cadela indefesa sem motivo. Pessoas Que Ajudam dão
auxílio a um pai de família que perdeu o emprego e não tem como sustentar seus
filhos por um tempo. Pessoas Que Ajudam tiram satisfação de quem persegue uma
velhinha no meio da rua. Pessoas Que Ajudam dão aulas de inglês de graça para
crianças de um bairro pobre. Pessoas Que Ajudam levantam fundos para que alguém
com uma doença rara possa ir se tratar no exterior. Pessoas Que Ajudam não fogem


Terceiro: Pessoas Que Ajudam são incrivelmente multitarefa, ao contrário da
preocupação que as Pessoas Que Não Ajudam manifestam a seu respeito.
(Preocupação até justificada porque, afinal, quem nunca faz nada realmente deve
achar que é muito difícil fazer alguma coisa, quem dirá várias). O fato de uma
pessoa Que Ajuda se preocupar com a punição de quem burlou a lei e torturou
inutilmente uma cadela não significa que ela forçosamente comeu o cérebro de
crianças pequenas no café da manhã. Não existe uma disputa de facções entre
Pessoas Que Ajudam do tipo "humanos versus animais". Geralmente as Pessoas Que
Ajudam, até por estarem em menor número, ajudam várias causas ao mesmo tempo.
Elas vão onde precisam estar; portanto muitas das Pessoas Que Ajudam que acham
importante fazer valer a lei no caso de maus-tratos a um animal são pessoas que
ao mesmo tempo doam sangue, fazem trabalho voluntário, levantam fundos, são
gentis com os menos privilegiados e batalham por condições melhores de vida para
aqueles que não conseguem fazê-lo sozinhos. Talvez você não saiba porque,
afinal, as Pessoas Que Ajudam não saem alardeando por aí quando precisam de
assinaturas para dobrar a pena para quem comete atrocidades contra animais que
estão fazendo todas estas outras coisas, quase que diariamente. E acho que é por
isso que você pensa que se elas estão lutando por uma causa que você "não
curte", elas não estão fazendo outras pequenas ou grandes ações para os diversos
outros problemas que elas vêem no mundo. Elas estão, sim. E se fazem ouvir como
podem, porque sempre tem uma Pessoa Que Não Ajuda no meio para dar pitaco.

Então, como diria meu avô, "muito ajuda quem não atrapalha". Porque a gente já
tem muito trabalho ajudando a Preta e todas as outras pessoas e animais que
precisam (algumas até poderiam ser chamadas tecnicamente de "crianças com fome",
se assim você prefere). Espero que isso tenha respondido à sua questão.

(este texto pode e deve ser reproduzido) Escrito em 13.04.2005

 
At 4:03 PM, Anonymous Anônimo said...

Me desculpem, mas sou obrigada a discordar desse protesto. A tendência mundial é de evitar a pena de prisão, por não trazer benefícios nem ao réu nem à sociedade. No caso da Preta, a pena a ser aplicada ao crime de maus tratos a animais permite a substituição por pena alternativa. Não adianta tentar relativizar sobre a espécie da vítima, pois o direito penal brasileiro não permite esse tipo de interpretação...

E, creiam em mim, a pena foi bastante pesada. Oito horas de trabalho diário no Canil Municipal, durante um ano, é muita coisa, não é costume ter penas alternativas tão longas, nem em horário integral. E cinco mil reais de multa é muito mais que meia dúzia de cestas básicas. O promotor fez o máximo que podia fazer, dentro das circunstâncias, e conseguiu uma punição excelente para os rapazes.

Resta agora torcer para que não apareça ninguém pra diminuir a pena...

Ana Angélica
ana_angelicaa@yahoo.com.br

 
At 9:44 AM, Anonymous Anônimo said...

anônimo, olha o respeito!

Sou, como você diz, "adoradora de pulgas", e não acho que animais são inúteis, muito pelo contrário.

O que você diz que é bom senso, no meu caso é prática profissional, pois sou advogada e conheço os limites do judiciário. A minha visão é totalmente diferente da de leigos, apenas isso. Eu bem que gostaria de ver os caras na cadeia por longos anos, ou arrastá-los no pára-choque do carro, mas sei que isso não é possível.

Infelizmente, falta muito ainda pro judiciário condenar adequadamente os maus tratos a animais. Parte disso é culpa de gente como você, que os considera inúteis, e, apenas por isso, merecedores de desprezo, como se eles fosse descartáveis. Animais e crianças não têm defesas suficientes, devem ser protegidos, e não, como você insinua, tratados como inúteis que nunca deveriam ter existido.

Ana Angélica
ana_angelicaa@yahoo.com.br

 
At 6:34 PM, Anonymous Anônimo said...

"...UM ANIMAL INÚTIL..." Veja: Em primeiro lugar MOSTRA A TUA CARA. você ANÔNIMO encarnou no lugar certo. Você sabe porquê? Para eu ter o prazer de te dizer que felizmente indivíduos como você não representam nada, ou seja, NÃO EXISTEM! Estão de passagem. A sua volta vai ser breve; mais rápida do que você imagina. Você disse tanta asneira, que me deu náuseas. Vai estudar, vai se infomar, vai adquirir progresso moral...
Angélica Renner (criminalista)

 
At 8:54 PM, Blogger Carol said...

pessoal, me senti obrigada a excluir os comentários imbecis postado por uma criatura que nem se identificar se identificou. não vamos dar atenção à ele, se ele é contra pq fica toda hora acessando nosso site?
o texto colocado pela Maite diz tudo!

 
At 6:03 PM, Anonymous Anônimo said...

EXCLUIU PQ NÃO ADIMITE QUE OUTROS PENSEM COMO VOCÊ!!!!

DTADORAZINHA DE MEIA PATACA!!!

ACESSO ESSA PÁGINA QUANDO PRECISO RIR UM POUCO!!!

POR ISSO VOCÊS SÃO TÃO NECESSÁRIAS À MIM!!!

O PERFIL PSICOLÓGICO DE VOCÊS É ÓBVIO:

GORDAS MAL AMADAS, ENCALHADAS, TRAUMATIZADAS PELOS PAIS QUE PREFERIAM O(A) SEU(SUA)IRMÃO(IRMÃ) E ACABAM AI SE DESCABELANDO POR QUALQUER SACO DE PULGAS!!!


VIVA O CACHORRO QUENTE ORIGINAL E O CHURRASQUINHO DE GATO!!!!!!!!!

 
At 1:12 AM, Anonymous Anônimo said...

Infeliz, você não perde por esperar. Um dia vc vai chegar diante de Deus e vai pagar caríssimo por ser tão monstruoso.

 
At 8:57 AM, Blogger Unknown said...

Oi anônimo,eu amo cães,e me considero muito feliz.O mundo já está tão conturbado,falta grana,falta paz,e principalmente o amor.Que tal vc se desarmar e ser feliz conosco?Ficamos tristes qdo alguém judia de qualquer animal,mas Deus nos fêz para amar,e não odiar.Até soldados que estão no Iraque se apegam a cães,gatos,e os trazem para seu País de origem.Você não pode ser tão grosseiro.Não existe caminho sem volta.Abra seu coração e seja feliz.Ou,meu cão me recebe feliz todos os dias.Eu me sinto bem por ter esse amor sem interesses.Fica com Deus.

 

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