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Para ver o vídeo sobre a Verdade sobre os Pibulls, acesse o post aqui.

sexta-feira, maio 20, 2005

Programa "Fora do Ar", do SBT mostra caso da Preta

Na quarta-feira, dia 18/05, o "Fora do Ar" do SBT, um programa de debate com o Jorge Kajuru, Hebe Camargo, Cacá Rosset e Adriane Galsiteu, mostrou o caso da Preta!
Disseram que dessa vez os acusados não irão escapar e demonstraram bastante sensibilidade no caso, e muita indignação. O Cacá Rosset falou que gente assim, que persegue e maltrata os animais, não presta e é gente ruim de verdade. A Hebe contou do caso da cachorra no Quênia que salvou um bebê recém nascido, mas que muitos dos humanos fazem exatamente o contrário, matando uma cadelinha prenha. Até a foto da Pretinha apareceu!
Vamos entrar no site do SBT no programa "Fora do Ar" e agradecer e parabenizá-los pela matéria? http://www.sbt.com.br/foradoar

quarta-feira, maio 18, 2005

VAMOS ACABAR COM A MATANÇAS DOS ANIMAIS NOS CCZ?

O projeto de lei n. 1376/2003, de autoria do Deputado Federal Affonso Camargo, foi aprovado na Câmara dos Deputados e atualmente se encontra na Comissão de Assuntos Sociais do Senado Nacional (onde se identifica como PLC 4/2005). Aqui recebeu parecer favorável do relator Senador Flávio Arns.
O senador Delcídio Amaral Gomes, contudo, pediu a suspensão da votação que estava prevista para o dia 12-05 a fim de analisar de onde virá a verba para executar o que ali está previsto: a esterilização de cães e gatos como forma de controle da natalidade, ao invés do método atual de sacrifício nos CCZ.
Precisamos enviar e-mails ao referido Senador demonstrando o nosso interesse na aprovação do projeto, que apresenta uma solução ética para este problema de saúde pública. Importante frisar que não só o fator econômico deve ser levado em conta na hora de aprovação de um projeto. Importante frisar, ainda, que o método atual de sacrifício dos animais envolve custos altos relativos aos anestésicos que são utilizados. Vamos ser educados na hora de enviar o e-mail! É sempre importante o respeito no diálogo.

O e-mail do senador Delcídio Amaral Gomes:
Exemplo de mensagem:
Ilmo. Senador Delcídio Amaral Gomes,
Sou de [Cidade, Estado], e venho por meio deste e-mail demonstrar o meu interesse e de outras pessoas na aprovação do projeto que se encontra na Comissão de Assuntos Sociais do Senado Nacional (PLC 4/2005), que apresenta uma solução ética para o problema de saúde pública.
Não quero apenas frisar o fator econômico, (uma vez que o método atual de sacrifício dos animais envolve custos altos relativos aos anestésicos que são utilizados) que deve ser levado em conta na hora de aprovação de um projeto, mas principalmente acabar com a matança de animais nos CCZ.
Atenciosamente,

segunda-feira, maio 16, 2005

Enquantos uns mostram sua total ignorância e estupidez, outros dão um show!!!

Juíza do Rio condena promotor de bailes funks e dedica a sentença à cadelinha Preta
fonte :http://www.espacovital.com.br/asmaisnovas09052005d.htm

A juíza Rosana Navega Chagas, do 1º Juizado Especial Criminal de Nova Iguaçu (RJ) , condenou, na semana passada, José Abrunhosa dos Santos, presidente do Nine Clube (localizado no bairro Esperança, em Nova Iguaçu), a pagar 70 salários mínimos (R$ 21.000, 00) em favor da Sociedade União Internacional Protetora dos Animais (Suipa). Abrunhosa foi denunciado pelo Ministério Público porque, regularmente, promove bailes funks e eventos evangélicos com o som excessivamente alto, além de já ter ocorrido rinha de pitbulls, perturbando a tranqüilidade da vizinhança.
A juíza substituiu a pena privativa de liberdade pela pena alternativa da prestação pecuniária – pagamento em dinheiro –, que pode ter como destinatária a vítima ou entidade pública ou privada com finalidade social. Ela dedicou a sentença à cadelinha Preta, morta por estudantes em Pelotas, no Rio Grande do Sul.
Na sentença, a magistrada afirma que “a rinha não está sendo julgada, porque ainda não foi denunciada, mas o barulho dos latidos dos pobres animais submetidos às crueldades são mais uma prova, dentre muitas, de que havia barulho, e a conseqüente perturbação dos moradores locais, além das vítimas, e isto na parte da tarde, sem contar com o barulho da noite, dos bailes, que até teriam prejudicado a audição da testemunha ouvida, que se ofereceu para uma perícia auditiva”. Segundo ela, as penas alternativas devem ter uma finalidade social e reparadora, devendo representar um benefício em prol da sociedade. “Nos primórdios, a pena criminal foi concebida como um castigo ao infrator, mas hoje é concebida idealmente não só como ressocializadora, mas também como social e reparadora”, afirmou.
A magistrada Rosana Navega destacou que tais penas pecuniárias alternativas podem chegar até 360 salários mínimos, que podem ser dobrados em algumas hipóteses, “mas lamentavelmente tem sido muito timidamente utilizada pelos magistrados do Brasil porque a prisão é a aplicação mais evidente de uma punição, mas não é a única”.
A juíza afirmou que os processos em que são relatadas crueldades contra animais devem ter uma punição pecuniária com endereço certo: para uma instituição protetora, para que o sofrimento dos bichos não fique impune e nem as sentenças brandas, com condenação só em cestas básicas, provoque o descrédito do Judiciário.
Da condenação cabe recurso às Turmas Recursais dos Juizados Especiais Criminais. (Com informações do TJ-RJ).