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Para ver o vídeo sobre a Verdade sobre os Pibulls, acesse o post aqui.

sexta-feira, abril 15, 2005

Passeata em Porto Alegre

Vamos todos domingo na redenção, mostrar que não vamos deixar este crime ficar impune!
Todos lá!
Domingo, 17 de abril
16hs
Monumento ao Expedicionário na Redenção
Dúvidas favor entrar em contato com Aletea (aleteaks@hotmail.com, aletea@barbacovi.com.br, cel: 9149 8271) e/ou Gabriela (gabypoa@hotmail.com, cel: 9158 7226). fonte: orkut

Pelotas prepara caminhada

CAROLINE TORMA/ Correspondente/Rio Grande
Caravanas de Rio Grande, São Lourenço do Sul e Porto Alegre vão se unir aos pelotenses, amanhã, para protestar contra a morte da cadela Preta. Vestindo luto e empunhando faixas, os manifestantes irão percorrer o trajeto feito pelo veículo que arrastou o animal, prestes a ter filhotes, até a morte, pelas ruas da cidade.
Em Pelotas, o clima é de preparação. A organização do evento, batizado de cãominhada, mandou confeccionar 200 camisetas com a fotografia da cadela. À frente do grupo, sete pessoas vestirão camisas com as letras da palavra justiça. O restante usará roupas pretas.
- Será uma manifestação pacífica. Queremos somente que o caso não seja abafado - diz a veterinária Michele da Silva Dal Forno, 29 anos.
Polícia já ouviu 10 pessoas
Michele faz parte do grupo de pessoas que cuidava de Preta nas ruas de Pelotas. Em mãos, ela já tem um abaixo-assinado com mais de 2 mil assinaturas pedindo a punição dos culpados pela morte da cadela, cuja história comoveu o Brasil. No site
www.petitiononline.com, ontem, no final da tarde, mais de 9,6 mil pessoas já haviam assinado uma petição virtual em prol da resolução do crime.
A passeata está marcada para as 14h, e a saída ocorrerá em frente à pet shop de Michele, na Rua Tiradentes, no Centro.
Na quarta-feira, o delegado Osmar dos Anjos, responsável pelo caso, confirmou que pretende indiciar três suspeitos por crime ambiental, embora o grupo negue a autoria do fato. A pena pode variar entre três meses e um ano de prisão.
A polícia apreendeu um veículo e a corda que teriam sido utilizados no crime e já ouviu o depoimento de 10 pessoas. Segundo o delegado, o inquérito deve ser concluído em duas semanas.
(
caroline.torma@zerohora.com.br )

Passeata

Pessoal, se alguém tiver alguma informação sobre a caravana que sai de Porto Alegre para a Passeata amanhã, pode me passar nos comentários?
tks!

Cidade: Tudo pronto para a passeata por Preta

Álvaro Guimarães - Diário Popular de 15/04/2005
Duas mil pessoas são esperadas amanhã na passeata que pedirá rigor na punição dos responsáveis pela morte da cadela Preta, que no início de março foi amarrada ao pára-choque de um carro e arrastada por cinco quadras. Hoje, a partir das 10h, os organizadores estarão vendendo as camisetas da manifestação. Cada peça será vendida a R$ 10,00 e os interessados poderão adquiri-las na rua Tiradentes, 2.267. Ao todo foram confeccionadas 200 peças.Os organizadores da mobilização também confirmaram ontem o trajeto da passeata, que deverá sair a partir das 14h. A caminhada começa na rua Tiradentes segue até a Santa Cruz e dali avança até a General Telles, de onde seguirá até a Gonçalves Chaves e rumará para a 3 de Maio, seguindo até a 15 de Novembro e Catedral São Francisco de Paula. A passagem pela sede da 1ª Delegacia de Polícia, que investiga o caso, foi descartada por não haver expediente na repartição no final de semana. Preocupados em manter a ordem da passeata, os organizadores avisam aos participantes que não serão toleradas manifestações violentas. "Não se trata de bagunça, mas sim de uma atividade pacífica", avisou a comerciante Michele Dal Forno. O comandante do 4º Batalhão de Polícia Militar (BPM), tenente-coronel Utinguaçu Rosado, descartou ontem a montagem de um esquema especial de segurança em função da passeata. Conforme Rosado, apenas batedores da BM e policiais da 1ª Companhia - responsável pela área central da cidade - irão acompanhar a atividade para dar apoio aos manifestantes. "Não é preciso segurança especial por se tratar de uma manifestação pacífica na qual não há motivos para os ânimos se exaltarem, uma vez que os responsáveis pelo crime não estarão presentes", justificou.

Comunidade no Orkut

Ao deparar com a notícia sobre a crueldade contra Preta, a web designer Belisa Giorgis, 21 anos, ficou petrificada. O impacto foi tanto que decidiu se distrair por 30 minutos antes de folhear o jornal. Caso tivesse lido a matéria em seguida, desabaria num pranto.
- Amo cachorros. Fiquei muito revoltada e triste. Ficava imaginando o sofrimento dela. Senti que precisava fazer algo - conta a estudante de Publicidade, dona de um poodle de nove anos.
Após criar a comunidade Prenda os Assassinos da Preta, no Orkut, começou a divulgá-la.
Na mensagem, inseriu uma descrição sobre os maus-tratos sofridos pela cadela e escreveu "vamos fazer acontecer". As pessoas, de fato, atenderam à solicitação: ontem 2 mil pessoas haviam aderido ao grupo.

Fonte: ClicRBS

Crueldade desperta mobilização no Estado

Caso da cadela Preta, arrastada até a morte pelas ruas de Pelotas, gerou abaixo-assinados e protestos via Internet
LIA LUZ E RODRIGO CAVALHEIRO

A comoção causada pela história de Preta, a cadela arrastada em Pelotas por cinco quarteirões com filhotes no ventre, transformou-se em ação. Protestos e abaixo-assinados se espalharam pelo Estado, organizados tanto por grupos de defesa dos animais quanto por estudantes.
As amigas Manuela Wagner Espinoza, 14 anos, e Jéssica Bouvie, 13 anos, chegaram à aula na quarta-feira munidas de folhas brancas. Abaixo do cabeçalho "Cadela Massacrada em Pelotas", seguia um parágrafo descrevendo os maus-tratos sofridos por Preta.
As alunas da 8ª série do Colégio Salesiano Dom Bosco, na Capital, resolveram criar o abaixo-assinado após a cadela ter se tornado tema de revolta entre colegas e na família. Em algumas horas, o espaço das assinaturas estava lotado, com cerca de 45 delas.
- Na volta do recreio, se criou um bolinho de pessoas - afirma Manuela.
Ontem à tarde, as meninas visitaram uma turma de 6ª série. Antes de passarem nas classes, explicaram aos alunos o motivo de estarem ali. A dupla deixou a escola com quase 80 assinaturas.
- Queremos mandar o abaixo-assinado para alguém com mais poder, para que os responsáveis sejam punidos - reforçou Jéssica.
A mobilização pontual das amigas soma-se às manifestações de grupos organizados em torno da causa dos animais. A Internet é a principal ferramenta para aglutinar interessados.
- O site de um grupo reproduz a notícia de jornal, alguém se prontifica a colocar o abaixo-assinado em várias veterinárias e assim a reação se organiza - explica a psicopedagoga Laíza Fróes Scaf, fundadora do Grupo de Apoio ao Bem-estar Animal (Gabea).
No comando do Gabea, Laíza chegou a receber oferta de um fornecedor de ração interessado no filão representado pelo cadastro de e-mails. Quando ela extinguiu o grupo para cuidar de um filho, há cerca de dois anos, 1,2 mil compunham a listagem.
Ação de grupos tem sido eficaz
Exemplos da capacidade de mobilização são lembrados pela dona do site www.eugostodebicho.com.br, Letícia Eifler.
- Muita gente participa de listas de discussão sobre animais em sites no Brasil e no Exterior. Assim foi possível acabar com as touradas em Barcelona e boicotar produtos da China devido à morte de ursos - revela Letícia.
A rede entre associações de vários municípios é reforçada pela solidariedade.
- Quando falta ração para uma, outra ajuda, e assim nos conhecemos. As divergências somem nestes episódios - revela o presidente da Associação Rio-Grandense de Proteção aos Animais, Paulo da Silva Krebs, que até o final da semana deve receber um abaixo-assinado de Pelotas sobre o caso Preta.
( lia.luz@zerohora.com.br )
( rodrigo.cavalheiro@zerohora.com.br )

quinta-feira, abril 14, 2005

Queremos justiça!

Vamos continuar mostrando que não vamos deixar este crime ficar na impunidade ou apenas no pagamento de cestas básicas!
A mídia está dando um bom espaço para o crime, e isso já é uma vitória! Mas temos que continuar, pois se a pressão baixar as notícias também irão diminuir.
Não podemos deixar que esses criminosos continuem tendo suas vidinhas medíocres, bebendo e maltratando seres muito mais superiores que eles!
Hoje eles são alunos, amanhã poderão estar advogando e defendendo criminosos como eles na justiça, ou atendendo pacientes inocentes em suas clínicas patrocinadas pelos papais.Enquanto o delegado não falar quem foi, eu acredito que os criminosos são sim, "filhinhos de papai".

Chat amanhã, sexta às 14hs no ClicRBS

O ClicRBS vai promover um Chat com um representante do grupo Protetores Voluntários, sexta, às 14h. Participe!

http://www.clicrbs.com.br/

Pelotas organiza passeata por justiça no caso da cadela Preta

Manifestantes percorrerão caminho em que o animal foi morto

Moradores do bairro onde a cadela Preta morava há mais de um ano, em Pelotas, Sul do Rio Grande do Sul, farão passeata no próximo sábado, dia 16. Eles vão percorrer o caminho onde o animal foi morto e exigir justiça por parte da polícia. Preta estava prenhe e ganharia seus filhotes neste mês. A cachorra foi morta no dia 8 de março, amarrada por uma corda no pára-choque de um veículo e arrastada por mais de seis quadras. A crueldade do caso lhe rendeu repercussão nacional. Uma moradora do Distrito Federal criou abaixo-assinado na Internet na última sexta. Por dia, mais de 1,3 mil assinaturas são recolhidas.
O delegado Osmar dos Anjos, responsável pela investigação, indiciará os suspeitos já identificados por crime ambiental. O trio nega a autoria. A pena pode variar entre três meses e um ano de prisão. O policial confirmou que os suspeitos têm idades entre 20 e 24 anos e são de classe média. Entretanto, prefere manter sigilo quanto à identidade.
As informações são da RBS TV.

Delegado fala sobre caso da cadela Preta

O delegado da 1ª Delegacia de Polícia (DP) de Pelotas, Osmar dos Anjos, concedeu ontem entrevista coletiva para revelar detalhes sobre o caso da cadela Preta, morta no início de março depois de ser amarrada ao pára-choque de um carro e arrastada por cinco quadras no centro da cidade. O caso ganhou os noticiários e tem gerado grande repercussão nacional e até mesmo internacional. Mais de uma pessoa será indiciada pelo crime.

O delegado confirmou que três suspeitos já foram identificados e ouvidos, mas negaram a autoria do crime. O carro de um deles foi apreendido e será submetido à perícia técnica até o final desta semana. Os nomes dos suspeitos seguirão sendo mantidos em sigilo pela polícia, sob alegação de não prejudicar as investigações.

Esforçando-se para dissipar os boatos que acusam a polícia de omitir a identidade dos envolvidos para protegê-los, o delegado Dos Anjos foi enfático ao defender a seriedade da investigação. "É preciso deixar claro que não existe filhinho de rico ou pobre que possa barrar a nossa atuação, o que não queremos é incorrer no erro do pré-julgamento, pois não podemos condenar alguém sem provas consistentes", declarou.

O INQUÉRITO

Em sete dias de investigações (o caso ocorreu em 9 de março, mas foi registrado somente no dia 4 de abril) a equipe da 1ª DP já ouviu dez pessoas e até o final desta semana deve tomar o depoimento de pelo menos mais cinco. Além do carro, apreendido no final de semana, foram também recolhidas pela polícia uma corda e outros objetos que podem ter relação com a história. "O inquérito deve ser fechado no prazo legal de 30 dias, mas já posso adiantar que haverá indiciamento de mais de uma pessoa", disse o delegado. De acordo com a Lei de Crimes Ambientais (9.605 de 12/02/1998) os autores do crime podem ser condenados a uma pena variável entre três meses e um ano de prisão.Osmar dos Anjos ressaltou, ainda, que o caso integra a lista de prioridades dos cinco investigadores da 1ª DP, que possui 15 mil inquéritos. O grande espaço de tempo transcorrido entre a morte da cadela e o registro da ocorrência tem sido o principal empecilho enfrentado pelos investigadores para encontrar provas que liguem os suspeitos ao caso.

MANIFESTAÇÃO

No sábado, uma passeata deverá sair da esquina das ruas Tiradentes e Gonçalves Chaves em protesto pela morte da cachorra Preta e pedindo punições mais severas para aqueles que maltratam animais. A passeata está marcada para as 14h. No domingo, a partir das 10h, uma nova manifestação será realizada na avenida Bento Gonçalves, coordenada pelo administrador do Canil Municipal, Arnaldo Surdina, e representantes de um grupo de voluntários de proteção aos animais. O objetivo da manifestação é pedir respeito e amor aos animais e exigir mais rigor na legislação para a punição dos culpados.

fonte: Diário Popular do dia 14/04/2005

Suspeitos de matar cadela serão indiciados por crime ambiental

Delegado já identificou trio que seria responsável por ato, em Pelotas

O delegado Osmar dos Anjos, responsável pela investigação da morte da cadela Preta, em Pelotas, indiciará os suspeitos já identificados por crime ambiental. O trio nega a autoria. A pena pode variar entre três meses e um ano de prisão.
O policial confirmou que os suspeitos têm idades entre 20 e 24 anos e são de classe média. Entretanto, prefere manter sigilo quanto à identidade.
A polícia pretende concluir o inquérito em, no máximo, duas semanas, e encaminhá-lo à Justiça. Até lá, pelo menos outras três pessoas devem ser ouvidas.
Preta estava prenhe e ganharia seus filhotes neste mês. Ela foi morta em março, amarrada por em uma corda no pára-choque de um veículo e arrastada por mais de seis quadras.
No sábado, uma passeata vai percorrer o trajeto feito pelo veículo que arrastou Preta. O protesto está marcado para as 14h, e a saída ocorrerá em frente à Pet Shop Pula Pula, na Rua Tiradentes 2.267, no Centro. Camisetas com a foto da cadela devem ser vestidas pelos manifestantes, que encerrarão o protesto na Catedral São Francisco de Paula.
As informações são de Zero Hora.(dia 14/04/2005)

quarta-feira, abril 13, 2005

Ajude!

Faça parte desta luta, não vamos deixar cair no esquecimento esta atrocidade!!

Ligue para a Delegacia de Pelotas, fone: (53) 2270933 e fale com Delegado Osmar Silveira dos Anjos.

Pergunte como anda o caso do assassinato da Preta, peça que ele faça justiça, e que divulgue o nome dos envolvidos.

Até porque já está sendo divuldado no site da petição o nome, endereço e placa do carro de um dos suspeitos!
Pessoal de Pelotas e arredores, compareçam na passeata de sábado!

Editorial do Diário Popular - Pelotas dia 13/4/2005:

(http://www.diariopopular.com.br/13_04_05/editorial.html)

Chocante crueldade

Há muitíssimas formas de crueldade humana. Elas constituem, aliás, um impressionante contraste com os também numerosos casos de demonstração de altruísmo, de efetiva solidariedade. São características extremamente opostas do comportamento humano, que têm sido estudadas pela psiquiatria e pela psicologia e que causam perplexidade nas pessoas em geral. Muitas são as vítimas do instinto agressivo da criatura humana nas suas manifestações mais violentas. Assim como também há ainda, sobretudo em países como o Brasil, que tem muitos milhões de pobres, falta de sensibilidade social. Há casos, como o de crianças abandonadas, perambulando pelas ruas, sofrendo frio e fome e até se prostituindo, que, de tão antigos e comuns, a sociedade já parece ter se acostumado com essa dramática situação, que também significa uma forma de crueldade. Tem havido iniciativas para solucionar o problema, mas estão muito aquém do necessário.

E o sadismo de algumas pessoas se manifesta, muitas vezes, contra os animais, não poupando nem mesmo os mais fiéis amigos do homem, como os cachorros, normalmente pacíficos e carinhosos. Um chocante exemplo é o que aconteceu, recentemente, em Pelotas, com a cadela Preta. Há um ano, um grupo de 17 moradores da zona onde se cruzam as ruas Gonçalves Chaves e Dom Pedro II alimentava e cuidava da cadela, descrita como dócil e que, prenhe, daria à luz brevemente. Preta foi morta em 9 de março, mas o que ocorreu só se tornou mais conhecido um mês depois. Durante esse período, as testemunhas identificaram os autores. Na madrugada de 9 de março, oito jovens bebiam em um bar, na esquina da rua Gonçalves Chaves com Telles. Conforme relato das testemunhas, o grupo tomava cerveja mas não aparentava embriaguez. Em determinado momento, os rapazes resolveram amarrar o animal, que estava deitado perto da porta, a um poste. O dono do bar pediu que soltassem a Preta. O grupo teria atendido o pedido. Minutos depois, outros clientes do bar foram atraídos pelos gritos da cadela. Ao saírem à rua viram Preta amarrada ao pára-choque do carro onde estavam três dos rapazes que há pouco bebiam no referido bar. O animal foi arrastado pela rua Gonçalves Chaves até a 3 de Maio. No dia seguinte, pedaços do seu corpo e dos seus filhotes foram encontrados na rua 15 de Novembro.

A 1ª Delegacia de Polícia Civil está investigando o caso. Além disso, está sendo programada uma passeata para ser realizada, em Pelotas, no próximo sábado, que percorrerá as seis quadras por onde a cadela Preta foi arrastada e acabará em frente à 1ª DP. Até a manhã de ontem, o Diário Popular recebeu, pela Internet, cerca de 4.500 mensagens, procedentes, inclusive, de diversos estados, as quais manifestam indignação com a crueldade praticada contra Preta e pedem rigorosa punição aos responsáveis. Esse número é um importante indicador da forte e ampla reação a essa violência em toda a grande área geográfica de alcance do Diário Popular. A decisão da Justiça deverá contribuir para que crimes como esse não se repitam.

Passeata em Pelotas - Neste Sábado, dia 16

Na tarde de ontem foi definido o local de onde sairá a passeata marcada para o sábado, onde a comunidade vai lembrar a morte do animal e exigir a punição dos culpados. A pet shop Pula Pula, na rua Tiradentes, 2.267, vai ser o ponto de concentração. "Para recordar o local onde ela vivia e recebia carinho", explicou a proprietária do estabelecimento, Michele da Silva Dal Forno, de 29 anos, que junto com outros 16 vizinhos tratava e oferecia comida à cadela.Na passeata devem ser percorridas as seis quadras por onde foi arrastada, presa ao pára-choque do carro. Camisetas com a foto de Preta (como foi batizada pelo grupo de moradores que a cuidava), devem ser vestidas pelos manifestantes que encerrarão o protesto em frente à 1ª Delegacia de Polícia Civil (DP), responsável pela investigação do crime.
Então, todos lá!
Sábado, dia 16
14 hs
Pet Shop Pula Pula - R. Tiradentes, 2267.

Notícia veiculada no Diário Popular - 13/04/2005

Polícia: Drama de cadela trucidada em Pelotas continua a emocionar o país
O drama de uma cadela de rua prenhe arrastada até a morte, presa ao pára-choque de um carro, no centro de Pelotas, continua a mobilizar pessoas de todo o país. Ao longo do dia a redação do Diário Popular voltou a receber centenas de ligações telefônicas e de mails de outros estados, com manifestações emocionadas de leitores inconformados com o crime. Na tarde de ontem foi definido o local de onde sairá a passeata marcada para o sábado, onde a comunidade vai lembrar a morte do animal e exigir a punição dos culpados. A pet shop Pula Pula, na rua Tiradentes, 2.267, vai ser o ponto de concentração. "Para recordar o local onde ela vivia e recebia carinho", explicou a proprietária do estabelecimento, Michele da Silva Dal Forno, de 29 anos, que junto com outros 16 vizinhos tratava e oferecia comida à cadela.Na passeata devem ser percorridas as seis quadras por onde foi arrastada, presa ao pára-choque do carro. Camisetas com a foto de Preta (como foi batizada pelo grupo de moradores que a cuidava), devem ser vestidas pelos manifestantes que encerrarão o protesto em frente à 1ª Delegacia de Polícia Civil (DP), responsável pela investigação do crime. Na Internet o número de adesões ao pedido de punição dos culpados cresce a cada minuto. No começo da noite o site www.petitiononline.com/CF060375/petition.html, contabilizava mais de 5,8 mil assinaturas, inclusive de pessoas de fora do país. O delegado Osmar dos Anjos, responsável pela investigação do caso, prometeu uma entrevista coletiva para hoje à tarde.

terça-feira, abril 12, 2005

Retorno da Procuradoria de Justiça por e-mail

Prezado(a)s Senhor(a)s,
Em atenção a sua denúncia, informamos que foi encaminhada à Promotoria de Justiça Especializada de Pelotas, órgão de execução com atribuição para instaurar inquérito civil para investigar o fato. Em contato telefônico, com a referida Promotoria, tivemos a ciência de que já sendo instaurado Inquérito Civil, sob a presidência do Dr. Paulo Roberto Gentil Charqueiro.
Maiores informações podem ser obtidas diretamente na Promotoria, pelo fone
(53) 2793555.
Atenciosamente,
Sílvia Cappelli,
Procuradora de Justiça,
Coordenadora do Centro de Apoio
Operacional de Defesa do Meio Ambiente

fonte: site da petição (http://www.petitiononline.com/CF060375/petition.html)
Passeata em Pelotas

Sábado: 16 de abril Horário:
14 horas
Encontro: PULA PULA & CIA na Rua Tiradentes 2267 – Centro

O que você pode fazer?

Assinar a petição: www.petitiononline.com/CF060375/petition.html

Envie email para:
DELEGACIA RESPONSÁVEL PELO CASO: pelotas-dp01@policiacivil.rs.gov.br
fone: (53) 2270933 Falar com Delegado Osmar Silveira dos Anjos
Delegacia Regional: pelotas-drp@policiacivil.rs.gov.br
delegado Regional Delegado Machado
Câmara de Vereadores: camara@camarapel.rs.gov.br fone (53) 2845400
Prefeitura: gabinete.prefeito@pelotas.com.br fone: (53) 2257355


Modelo de email (sugestão, fonte: http://nos-por-eles.zip.net/)

Venho através deste manifestar minha indignação com o massacre de uma cadela gestante por um grupo de jovens na cidade de Pelotas, conforme noticiado pelo jornal Zero Hora (edição 14472). A crueldade a que foi submetido este animal choca não só pela violência empregada, mas principalmente, pela ausência de qualquer motivação. Os jovens sequer foram agredidos ou importunados pela mesma, o que, diga-se aqui, não justificaria tal agressão. Simplesmente, resolveram se divertir arrastando o animal até que o mesmo ficasse em pedaços. Tal atitude demonstra o imenso desrespeito que estes seres ditos humanos têm pela vida, e há de ser punida de forma exemplar para que casos desta natureza não mais se repitam.

Nenhuma palavra ou justificativa irá atenuar a gravidade deste crime. Nenhuma defesa poderá absolver estes jovens. Rogo aos Senhores que façam valer a ética, o respeito, a moralidade, a justiça e que não meçam esforços para que sejam observados os princípios contidos no artigo 225, § 1º,VII da Constituição Federal de 1988 e no artigo 2º, I do Código Estadual de Proteção aos animais (lei n.11.915/2003), com vigência no Rio Grande do Sul.

Como disse Gandhi com toda sua sabedoria: "A grandeza de uma nação pode ser julgada pelo modo que seus animais são tratados".


Atenciosamente

Notícias de 12/04/2005

Seguem últimas notícias do crime em Pelotas (fonte: www.diariopopular.com.br):

Polícia: Passeata vai lembrar morte de cadela em Pelotas

Uma passeata marcada para o próximo sábado em Pelotas (inicia em frente à Catedral, às 14hs) vai lembrar a morte da cadela Preta, amarrada ao pára-choque de um carro e arrastada por seis quadras por um grupo de jovens que bebiam em um bar. A crueldade contra o animal provocou comoção nacional. Desde o final de semana a redação do Diário Popular recebeu dezenas de mails e telefonemas de pessoas de todo o país, indignadas com o crime (veja o quadro). Um pedido de punição aos culpados, na Internet (www.petitiononline.com/CF060375/petition.html ), até o começo da noite já contabilizava mais de 4 mil adesões.
A idéia de realizar a passeata em Pelotas partiu de uma porto-alegrense. A engenheira química Letícia Parraga ficou chocada ao saber do caso e resolveu protestar. "Não faço parte de nenhuma entidade de proteção aos animais, mas estou indignada demais. Tenho bicho em casa e acho que isso não pode ficar assim."
Na tarde de ontem a engenheira química tentava granjear apoio de outros porto-alegrenses. Ao mesmo tempo mantinha contato com o grupo de Pelotas que denunciou o caso à polícia. A passeata deve percorrer as seis quadras por onde o animal foi arrastado e acabar em frente à delegacia que investiga o crime.
Sigilo absoluto
Desde ontem o delegado Osmar dos Anjos, responsável pela investigação do caso, mantém sigilo em relação ao inquérito. A justificativa do titular da 1ª Delegacia de Polícia Civil (DP) é de que precisaria preservar diligências importantes que serão realizadas nos próximos dois dias.
O delegado não informou, sequer, se algum dos envolvidos já prestou depoimento. Confirmou apenas o que já havia declarado. A polícia trabalha com pelo menos três suspeitos.

Justiça para Preta!

A idéia deste blog é centralizar todas as informações sobre o crime ocorrido em Pelotas, na semana passafa, que chocou a todos, pela tamanha crueldade dos monstros crimonosos.
Notícia publicada no clicRBS:

Massacre de cão em Pelotas deixa população indignadaCadela foi amarrada em pára-choque e arrastada pelas ruas

Uma cadela de rua, chamada Preta pela vizinhança, foi morta por jovens na madrugada da última quarta, dia 6, em Pelotas. O animal foi amarrado ao pára-choque de um veículo e arrastado por mais de cinco quadras. Pedaços da cadela e dos filhotes que nasceriam em um mês ficaram espalhados pelo asfalto.
Michele Silva, 29 anos, que cuidava de Preta há mais de um ano, estava se preparando para recebê-la em casa depois do parto e havia conseguido donos para a ninhada.
A madrugada de quarta-feira já começava quando um grupo de jovens bebia no bar onde Preta costumava passar as noites. Michele e alguns amigos, que estavam em outra mesa do bar, escutaram os gritos de Preta de longe. Acharam que a cadela havia sido atropelada. De repente, viram rapazes em dois veículos, e o animal sendo arrastado por uma corda.
A polícia abriu inquérito para investigar a queixa de crueldade contra o animal. Segundo o delegado Osmar Silveira dos Anjos, três pessoas já haviam sido ouvidas. Um dos supostos envolvidos, de 21 anos, já teria sido identificado. A polícia deverá ouvir ainda outras testemunhas do fato. As investigações deverão apontar de que forma os responsáveis poderão ser punidos.
As informações são de Zero Hora.